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segunda-feira, maio 30, 2005

" Olho Atento" Edição nº 19 de 30 de Maio 2005

Nesta edição
Reprodução do que pensam os sócios


Caro Director do "O olho"
Desatento e cheio de caricias foi abrindo cada porta na vida de um
sonho...O de olhar para além do que o "o olho" olha..."O ollho"
ganhou e vai ganhando espaços nos nossos corações...Estou a lê-lo
hoje uma semana depois das nossas separações e lembro-me das fugas
das 10 horas do Canhanga para a sala de internet...Vizinho muito
obrigado por este espaço que vou tentar aproveitar ao maximo...
Abraços e carinhos...
Helmer Araújo

quarta-feira, maio 18, 2005

"Olho Atento" Edição nº 14 de 18 de Maio

Dinheiro para livros
A reclamação do Bochecha


Bochecha é um jovem escritor da África Negra Portuguesa.
O jovem é participante a um curso em Portugal oferecido de borla a homens de sua carreira vivendo de 41 Euros/dia, com alojamento e lavandaria pagos.
Bochecha tem almoços ao custo máximo de 4,5 E. e possibilidade de jantares que lhe custem 10 E.

Atendendo que ao longo da sua estadia fora de casa tem necessidades de comunicar com a família num gasto médio diário de 5E., Bochecha pode gastar até 20 Euros/dia o que pressupõe uma poupança diária de 21 Euros que chegariam para dois ou um bom livro.

Contrariamente ao que se espera, ver e ouvir o Bochecha a pedir dinheiro para poder carregar os livros para casa, o nosso "coleccionador de divisas", mais não fez senão pedir dinheiro para livros!

Se atendermos que Todos os colegas de Bochecha têm salários intactos nos órgãos de procedência e que a bolsa recebida é somente para sustentar a formação que inclui, acesso à Internet fora da Universidade, frequentar bibliotecas e outros locais de investigação, somos a apelidar o nosso Bochecha de coleccionador de divisas.


O fim do Curso*

Frase do dia
" Sei que muitos dos meus colegas não vão gostar mas tenho que dizer..."
Salvador Gomes

Frase da Semana
" Confesso que não fui às visitas, mas gostei do curso...."
Helmer Araújo (G_Bissau)

*Por:Ouri Pota

NA HORA DO ADEUS**

"....Sei que muitos não vão gostar mas tenho que dizer..." Esta é uma frase que faço plágio a um colega do curso" Salvador Gomes (G_Bissau).

Na Hora do ADEUS, as verdades e as saudades são o prato forte, sendo assim confesso que durante muito tempo o Blog "OLHO ATENTO" não pautou pela imparcialidade pois descobri que o accionista maioritário é o senhor FERNANDO BORGES, também proprietário da empresa FUBU, razão pela qual nunca foi citado no Blog.

Um outro homem que nunca será citado pelos seus feitos, é o General Alves, este que na primeira edição do Olho em formato A4 ameaçou virar o OLHO para zarrolho em um só minuto...confesso que nada é fácil, como se pode ousar falar contra um pai, ou melhor contra um doador.

É o sinal de que ainda estamos sobre uma dominação, neste caso O" OLHO" é um olho Zarolho quando se trata de assuntos relacionados com os accionistas ( "Madre Tereza" Nancy, ALves, Fernando Borges)
**Pota

terça-feira, maio 17, 2005

"Olho Atento", Edição nº 13 de 17 de Maio


A Crónica do “olho”
O subir da crista do galo.
Viviam com o seu criador uma gata e um galo. Todos em idade jovem.
Despreocupado com assuntos caseiros, o dono, fazia de sua vida o mais belo possível. Praias, cinema, convívios festivos, namoradas, enfim.

Uma dose de hobbies preenchiam os espaços em branco da sua carregadíssima agenda.

Não eram porém descuidados os “pets”. Comiam, era limpos e assistidos sanitáriamente. Até educação sobre como se comportar em caso de recepção de visitas em casa isso tinham.

Sempre que se encontravam a sós, e como eram dois animais em idade púbere, a ausência de um parceiro de mesma espécie levava-os a partilhar momentos “íntimos”, talvez.

Aí surge a violência da gata. Sempre na sua arrogância felina eriçava os pelos, puxava unhas e em gestos simples atirava-se contra o galito.
-“pernas e asas para que te tenho”, pensava e desaparecia fazendo morada a figueira do quintal. Seus semelhantes, os beija-flores e Maria celestes faziam-lhe companhia.

Ao aturar intenso de situações constrangedoras, embora à cegueira do criador, o galo puxou coragem e decidiu não mais brincar, o que constituiu outra tristeza para a gata que aliou a violência física à verbal. –Puro engano.

Lembrou-se o galo de que tinha uma crista que quando agitada era capaz de amedrontar o mais violento dos felinos e um esporão.
Ao primeira retorno à moda antiga, o galo não mais fez e,...
Violência gerou violência. Desta vez a vítima foi a gata.

Qualquer semelhança com um caso real é pura coincidência.

NR: enviada por: Preto Gentio ao email verdades1@hotmail.com


As piadas do “Olho”

Num WC.

A Pubicidade de uma companhia telefónica rezava:
- Envie uma mensagem com a mão livre.
Que estará a fazer a mão ocupada no caso masculino?
E se for uma mulher?
_Quem foi a Vodafone viu e ouviu.

O médico e o diabético
Francisco vai ao médico e lhe é diagnosticado o excesso de açúcar no sangue. Qual a reacção do homem?.
_Dr. Já sei. Por isso é que a Maria, lá em casa, está sempre a dizer. Ai Francisco está doce!

Quem o diz é a bola

- Pai pobre é destino. Sogro pobre é burrice.
- Sabedoria quando demasiada vira bicho e atira-se contra o dono.
- Amigos nós os fazemos. Família o diabo dá.

Linguas

Sogra é:
Em Russo = Sostrova
Em Japonês= Atura-tú
em Kimbundu=Ngal’ótunda kiá
Em árabe= Al-vibora

O sexo do padre

Canhanga convida os directores para uma foto e aparece o Pota que é afastado.
Depois é a vez da Josina pedir uma foto só de mulheres. Quem tinha ela abraçado para a foto?
_O padre Bemvindo!

Nota dez

Na avaliação final sobre o III Cursos de jornalismo destinado aos PALOP em Portugal, promovido pela fundação Gulbenkinan, um dos pontos pedia a indicação de três aspectos positivos do curso e três negativos.
Resposta de uma das folhas
1-Possitivos:
1.1.-Comida barata e muita "massa"
1.2. –Não intromissão em sexualidade alheia
1.3.- os livros de borla
2. Negativos
2.1-O sono de um dos santomenses
2.2.-As desaparições de um dos angolanos
2.3.-A pronúncia de um dos cabo-verdianos e o golpe do Kumba.

Inacreditável
João nunca usa o bacio. Terça-feira vai ao médico e lhe é pedida urina para exames médicos. Ao amanhecer faz urina no bacio que inadvertidamente a mulher entorna na sanita. À hora de partida e com o frasco na mão, João pergunta à mulher onde estava a urina que era para o exame.
Esta, aflita vai à casa de banho, substitui-a pela sua e dá ao marido.
Qual o resultado da análise?
- Gravidez!

sexta-feira, maio 13, 2005

"Olho Atento", edição nº 11 de 13 de Maio

"Olho Atento", Edição nº 11 de 13 de Maio

Visões Breves do "Olho"
A chegada triunfal
O "Marujo" esteve ausente por alguns dias. Assuntos pessoais ou profissionais o terão posto fora do relvado. Quando os apregoadores do"Diabo" faziam passar falsa mensagem de que o Marujo apenas no primeiro dia da semana se faria presente no D.Manuel I, ei-lo gordinho, careca e fumegante. Marujo é realmente um homem de surpresas. Valu, meu mano.
Fim "Di Curso"1
Para uns o fim do curso será a 19 deste mês para outros "o curso já era". Aguardam apenas pelo diploma. "O olho" sabe quem são e eles também o sabem. Só que não divulgamos nomes.o nosso apelo é desde já para o regresso aos "sermões". Vale apenas aprender ou fazer passar alguma mensagem.
"Fim di Curso" 2
Quanto à tese os Angolanos já vão a bom passo que tal dos outros. "O Olho" sabe que os manos do índico estão encravados porque os academicistas querem fazer vincar o principio de construção científica de trabalhos( Intrudução, desenvolvimento, conclusão, bibliografia) que não encontra eco na força da tarimba. Ao ser verdade, " O Olho " apela ao equilíbrio. Alguém tem de ceder. E que tal dos Santomenses?-Se estiverem sem soluções que se juntem aos bons. "Sempre foram nossos filhos"_dizem os sete angolanos.
A Guiné é mesmo um caso perdido?
-A equipa está reforçada. Que venham as críticas, o Helmer responde.
E os cabo-verdianos?.
-Bons filhinhos, querem comer e beber no club dos pais ( União europeia). Será que dará certo?Já há quem diga quem mudem de continente. ( Já viram africanos na Europa comunitária?)
Notícias Finais
"O Olho" vai à consulta oftalmológica Sábado e Domingo. Segunda-feira volta a ver.
......
Atenção ao dinheiro para o cavalo do "Sem Medo". Promessa é dívida.Cada deve contribuir E.50.00.
E Olhem! O "cda" ficou sem um casaco.
_Ao dono o que é seu. Já cristo dizia para que se desse a César o que era do César e ao Sr. o que lhe pertencia.
Anedota para dizer o significado
uuuuu obdc UUUUUUUUU.

quarta-feira, maio 11, 2005

"Olho Atento", Edição nº 9 de 11de Maio

Editorial

Hoje.

Concretamente passam 30 dias do início do III curso de jornalismo destinado aos palop, uma promoção da Fundação Gulbenkian e da Universidade Católica Poirtuguesa.

Também hoje "O Olho"assinala 11 dias. A contagem do tempo é já regressiva, a saudade dos que ficaram começa a ser substituida pela saudade dos homens e mulheres com os quais convivemos e conviveremos ainda até 19 de Maio.

E é a pensar nos laços cimentados e nos desencontros a acontecr que a saudade se fundamenta. Para tal, " O Olho" assume-se como elo de ligação.

Todos estão convidaddos a deixar aqui suas "marcas", suas lembraças, seus sentimentos e afectividades.

Continuar a ligação à distancia e fazermos dos sentimentos que nos unem uma eternidade.

Que falhem os telefones, que haja desencontros, mas a net e o http://olhoatento.blogspot.com , o nosso blog, estará sempre activo para matar saudade e trocar ideias.

Nesta hora em que a contagem é realemnte regressiva, vale também dizer, olá Dra. Nancy, Valeu.
By:LC.


Adeus à hora da largada.

Um poema conhecido que nos remete à poesia libertadira aqui evocada apenas para retratar a saudade que nos fazem os colegas que se ausentam por períodos preocupantes.
Não citaremos nomes, porque cada um é responsável pelas suas ausências.
Aliás, cada tem seus motivos. "Todos viemos pela confiança particuilar depositada em nós pelos organizadores". Não nos faça-mos de "julgadores de Judas".
Queremos tão somente dizer que já preocupa a ausência de alguns camaradas.
Não sendo "mujimbeiro de corredores" nem de conversas ocas de autocarro, o "Olhoatento" quer apelar ao bom senso.

Apeguemos-nos à nossa afectividade com os "camaradas em falta" sem que nos convirtamos em detractores.

Bem haja!



BREVES( do Pota)
SEGUNDA FRACÇÃO, da Madre tereza de Calcuta "Nancy"
Já se esperava a hora do anuncio da segunda fracção. A Madre Teresa começou por anunciar os moldes como deveriam ser feitos os trabalhos da mesa redonda. Nenhum sorriso aparecia, dado por triminado, um sorriso práctico e conhecedor das crises financeiras para os paises africanos, Madre Teresa optou por um" tchaa, tcha, tchaaaaaaaa...." e informou a segunda fracção esta aqui....de seguida a face de cada um dos cursantes mostrava um sorriso de como haviam ganho o EURO MILHOES ou ainda teriam recebido ordens da Madre para dizer palavras como"WHISKY", ALFACE", SALADA", "PHALAFENI", GULBENKIAN para que a máquina fotografiaca regista se alegria....Valeu a pena.

2ª FRACÇÃO nÃO À ÚLTIMA FRACÇÃO
Não trouxe sorriso para os cursante, mas também reativou a Rádio Boca que dentro de dias poderá transmitir via Internet em banda larga, mas contudo noticias da Fundação indicam que existe um mal entendido pelos cursantes, uma vez que depois de receberem a segunda fracção optaram por abandonar as aulas pensado que tudo acabou... sendo assim uma equipe da Fundação esta à controlar os cursantes atraves de uma camare que posteriormente será entregue a coordenação do curso para atribuição de futuras bolsas de estudo....atenção as faltas.

DEPOIS DA TRISTEZA VEM A BONANÇA
5 de Maio - entrega da segunda Fracção - 12: oo Horas
6 de Maio - 13:00 H - Dia de Africa na UCP - almoça da comunidade africana a custo Zero, menos 5 Euros na Cantina.
6 de Maio - Zé dos Santos convida me meia centena de copos e papo a maneira.
6 de Maio - 22 H - Festa na UCP, Discoteca , 5 Euros entrada, cerveja a 50 centimos (ate quando esta iniciativa, quero cá estar)
7 de Maio - 16 H - Deslocação Lisboa à Coimbra paga por um Moçambicano que a mais de 30 anos não vai a Moçambique
7 de Maio - TMN oferece chamadas gratuitas para os aderentes desta Rede durante 24 horas.
8 de Maio - Noite das Queimas em Coimbra, cerveja, caipirinha a um custo reduzido.
Resta nos apenas o dia 19 de Maio, um convivio a custa da Fundação.

Confesso que não era apenas a falta de dinheiro, mas estava apenas a espera da segunda fracção...logo depois de à receber, nada mais que escolher os locais de visita. Várias publicidades sobre viagens me cativaram, Jamaica cerac de 600 Euros, Etiopia cerca de 300 Euros, Londres 25 Euros, era chegada a hora de dizer fim da conteção...mas a melhor publicidade foi, Festa do dia de africa na UCP comida, gasosa a custo Zero. Ao cair da noite uma boa cerveja a 50 Centimos, belezas ao redor dos donos, TMN aajudando a ligar a custo zero para a mesma rede levou a receber uma chada de Coimbra onde passei a NOITE DAS QUEIMAS, vendo assim MILTON de Nascimento a um preço de 7,5 Euros...sendo assim sugeria que o proximo curos fosse nas proximidades das noites das queimas, para ser uma melhor forma de despedida, pois o que vi , só é visto uma vez por anoAs publicidades indicavam
NR: A reprodução é na íntegra. Lavamos as mãos quanto a eventuais deslizes gramaticais ou gralhas.

segunda-feira, maio 09, 2005

A POBREZA QUE O "TUGA" NÃO VÊ (Inflexão)

Nos meses de Março, Abril e Maio Portugal e concretamento Lisboa é uma cidade muito iluminada.

Não porque noutras estações do ano falte luz ou energia eléctrica como aqui. Não.
É o sol que se prolonga, para além do raiar que é madrugador.

E quando o sol não se põe ao Atlântico, o angolano ou africano recém-chegado às teras de Vaz de Camões tem dificuldades em buscar a quentura dos colchões e lençõis que o aguardam no hotel ou noutra albergaria.

No centro da cidade, o El corte Inglês, Praça de Espanha, Fundação Gulbenkian e outras paragens que incluem restaurantes, bares e tascas para frascos e cafés são referências quase que obrigatórias para visitas periódicas e diárias.

Há porém quem pretenda viver um feriado visitando os eneormes centros de compras ou mesmo vestido à paisana enfrentar a enchente na Praça do Relógio (Um ROque Santeiro Organizado). Só que não tarda, a repetição mata o espanto e a preferência começa a ser a cidade sub-terrânea.

O metropolitano de Lisboa com a sua grandiosiodade crescente que nos remete há alguns séculos de atraso se não corrermos a bom passo. Aqui surge então a importância do mapa de Lisboa, ou seja dos transpostes públicos da cidade.

O Metro com as suas quatro linhas a vermelha-Alameda/Oriente; a verde -Cais do Sodré/Telçheiras; a azul -Baixa-Chiado/Amadora Este e a linha Amarela que vai do Rato a Odivelas, é o mais procurado quer por nacionais ou turistas, levando-os aos mais recôndidos sítios da capital lusa, às vezes com o spréstimos do comboio de superfície, das carreiras, do táxi e até de amigos.

É para tal que existem quanto mais não seja para por a "fofoca" em dia.-Comué na banda, tá-se?-Yá! vive-se. Há crescimento. E o teu regresso?_Daqui há nada. É só tempo de reunir uns farrapos e completar a mobília.

Esta é a conversa dos cafés e doutras andanças entre os que vão à Portugal em missão turística, estudos ou de trabalho e os que lá estão nas bumbas. Na pedreira ou nos bares.

Os que erguem terras alheias a troco de migalhas, que dizem ser bem maiores do que aquilo que nos vai ao prato aqui no país.

Mas é no metropolitano de Lisboa que a africa se casa com a europa civilizada. Em cada paragem o modo poético de estar europeu é sempre cortado ou pela brutalidade de um homem do leste que ignora a leitura jornal preferindo a fala ou pelaarmónica de um pedinte qualquer.
Homens de todas as idades e sexos.

Na linha azul é presença obrigatória a de um cão kabiri nas suas dez semanas viajando em ombro forte dum rapaz também nos seus dez anitos. O silêncio corta até o múrmúrios dos africanos sem,pre dispostos a debates.

O rapaz faz chorar a armónioca com o farfalho de seus dedos. Não tárda chovem moedas no copo descartável amarrado ao instrumento musical.

A cena se tranfere para a carruagem seguinte a a pobreza ruma até a morte. Os africanos mudam de linha e a estória continua. Agora são dois adultos de grandes músculos e sentidos compeltos. Um leva no colo uma guitarra e outro uma armónica.

Soa um fado e os portugueses são os primeiros a alienar com moedas.De repente irrompe uma voz incómoda entre os africanos.
-Não há por cá subsídio de desemprego?à pergunta se segue o silêncio e só as moedas falam no copo.

A moda antiga de dar pão ao pobre ou uma sopa morreu. Era uma vez. Passou à história.
Ao menino que se devia dar uma escola, pois o pepino ainda pode ser torcido dão-se moedas e todos aderem até Padres.

A formação profissional é negada aos jovens desempregados a troco de um fado barato e ainda dizem que problemas como estes só estão em África.

Todos vêm , mas fingem não estar atentos ao que lhes queima a barba, porque só Marburg em Angola é preocupação, Só Dengue em Timor ou Colera em São Tomé mata.Ninguém quer ver e lá se vai o Metrropolitano com uma estória que já e história.

Todos os dias em todas as paragens, o mesmo cão no ombro do mesmo rapaz, o mesmno fado na mesma carruagem e o mesmo dinheiro.

NB. Na foto José Anibal Cavaco Silva Presidente eleito de Portugal

Soberano Canhanga

Lisboa, 4 de Maio 2005

"Olho Atento", Edição nº 3 de 3 de Maio

Folha de actualidade sarcástica
Director: Soberano, LC.
Edição nº: 3
Preço: E.1
.............
O sapato ideal para o jornalista
Canhanga e Alex são exemplos.
Conta-se que a pastagem em terrenos espinhosos e acidentados e ainda caminhadas sob o sol ardente, quando ainda não existiam estradas asfaltadas nem passagens subterrâneas, terão levado o homem a “vestir” o pé.

De tempos imemoriais aos nossos dias são também imemoriais os progressos que a sapataria obteve e os tipos de sapatos à disposição do homem para o tipo de exercício que desenvolve, área de residência ou habitação, entre outras finalidades e especificidades.

Entre nós jornalistas, há também inúmeros tipos de sapatos. Uns conseguidos na feira, outros em lojas de calçados como “o Guimarães” e outros ainda directamente de um sapateiro de esquina, ou mesmo um aventureira de couro na mão.

O tipo de calçados a expor numa possível amostra iriam do "suja-alcatifa" do Canhanga, à sola seca do Borges. Do desportivo do Helmer, às sandálias da Hulda, aos canos do Alex.

Um caso para se dizer que “há na turma bué de sapatos”. Mas é sobre este último tipo que quero falar.

Também se conta que o clima gélido do norte terá levado à fabricação de botas. No Brasil e América dizem que foi motivada pela pecuária. Ou seja a prática de “Cow boyísmo”.

Será o nossso Alex um Cowboy? -Se for, então, "O olho" pede a contribuição de todos quando chegar a segunda tranche que contribuam Cinquenta Euros cada um para que o colega possa ir cavalo a Cabo Verde

Dormir
Talhados para mesmo destino
Carol e Teutónio parecem terem sido talhados para um mesmo destino. Dormir à vontade durante as aulas.

Não é que não se durma. Mas de forma tão velada só o Dênde e o “director da boca” que já têm no diploma de participação uma observação: “Especialistas em dormir ao longo das aulas”.

Carol e Teutónio fizeram-se quarta-dfeira de substitutos legais do “lavra de algodão” quando este fuga às aulas.

“O olho” elogia o exemplo e apela que passem a dormir em vez de 45% das aulas o equivalente a 50% das mesmas.

Nota dez!

PSP no D.Manuel I
Angolano pode ser indiciado por perturbação de sono

Um dos sete angolanos residentes no Hotel Dom Manuel I pode ser indiciado por crime de desordem pública, ou seja por perturbação de sono. O também radialista de uma privada luandese optou por instalar uma "discoteca e sala de vídeo" no quarto do hotel, ignorando os apelos de vizinhos que são "obrigados a não pregar o olho".


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